Jovens do 10º volume escrevem sobre a experiência de 3 dias junto do prior


Na nossa opinião, os padres não se devem julgar sem os conhecermos bem. Uma prova disso foi o fim-de-semana de serviço que passámos com o Padre Nuno. Pensávamos que ele era calmo, sereno e que não fugia do estereótipo de padre mas enganámo-nos redondamente.
Ele é exactamente o oposto daquilo que nós considerávamos ser um padre. Ele é divertido, moderno, ouve música que nós nunca pensámos que ouvisse, tem sempre um grande sentido de humor mas ao mesmo tempo sabe quando é para estar sério e com atenção.
Cada padre tem a sua forma de agir e ser, não se pode considerar que haja a existência de um estereótipo, quando um padre é um ser humano e não há pessoas iguais, no sentido em que cada pessoa tem a sua forma de agir e pensar. Quando começámos o fim-de-semana de serviço esquecemo-nos disso e tivemos em consideração um estereótipo que na verdade não existe. Ser padre, afinal, é ser um de nós.

1 comentário:

Guimarães Teixeira disse...

Depois de te lido e ouvido a tua entrevista,sentei-me e meditei.Aqui
sentado,caminho nos diferentes rumos das palavras do que dizer-te.
Recosto-me e mais de um par de vezes, voltyo a estar com os meus pensametos,divagando sem cessar e de repente, deixo cair uma gota de agua disfraçada de lágrima, mas que é mesmo lágrima,pois traz-me o sabor dela mesma.E espero ouvindo os sons que me chegaram ao longo dos tempos e navego em pensamentos como quem navega em tempestades.
Coninuo à procura de palavras e se calhar sempre estiveram à frente dos meus olhos. Provavelmente não tenho que procurar nada, pois tu
ès ÚNICO. teu pai amigo