Para o 19º. Encontro Rom 3, 21-31.
Ao fazer o estudo de Rom 3, 21-31, a minha mente não conseguiu quaisquer informações adicionais, por mais que me esforçasse. Então, deixei S.Paulo, e em paz e relaxando-me, fixei-me na palavra Jesus, Jesus, Jesus e fui repetindo-a com calma, lenta, serenamente. Naturalmente fui parar a Fl 2,6: “Por isso é que Deus o elevou acima de tudo e Lhe concedeu o nome que está acima de todo o nome, para que, ao nome de Jesus, se dobrem todos os joelhos, os dos seres que estão no céu, na terra e debaixo da terra; e toda a língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para glória de Deus Pai.”
A partir daí, surgiu Fl 1,6 “Para mim viver é Cristo e morrer, um lucro”, e senti uma intensíssima satisfação e um goso indescritível. Tenho praticamente 77 anos, faço-os no próximo dia 19 de Março, dia de S. José, santo, que tanto me tem ajudado contra as minhas más inclinações, e, nesse momento, foi como se, para mim, estivesse muito próximo “o morrer é lucro”, e voltei a repetir Jesus, Jesus, Jesus, continuando a sentir a mesma calma, paz e felicidade.
E pensei se deveria, ou não, passar ao papel estes sentimentos tão agradáveis e a resposta foi-me dada em Fl 2,3 ...“nada façais por ambição, nem por vaidade; mas com humildade,” e optei por escrever.
O que em Romanos era um ribeiro seco, em Filipenses era um rio caudaloso de uma satisfação extraordinária, e tudo originado pela repetição da palavra Jesus.
E agradecendo a Deus, ali fiquei, feliz.
Júlia Vagos
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