O Presbitério do Patriarcado de Lisboa reuniu-se no Santuário de Fátima, nos dias 28 e 29 de Janeiro de 2009, reeditando evento semelhante ocorrido no Ano Jubilar de 2000.
Além da presença do Cardeal-Patriarca e seus bispos auxiliares, participaram nesta assembleia mais de 280 Padres a que se juntam 32 seminaristas dos Seminários dos Olivais e “Redemptoris Mater”.
Em carta enviada aos padres do Patriarcado, D. José Policarpo indica que esta “não é uma reunião de trabalho, mas um desejo de comunhão”.
“Nada que diga respeito ao nosso ministério ao serviço da Igreja estará ausente, se estiver no nosso coração. Mas não é para analisar problemas ou buscar soluções pastorais concretas que nos vamos reunir, mas para vivermos e exprimirmos a comunhão que nos une, a partir desse dom inestimável e nunca merecido de participarmos no sacerdócio ministerial de Jesus Cristo”, escreve.
A comissão organizadora enviou também uma carta aos sacerdotes, explicando que “procurou organizar um tempo que fortalecesse o nosso sentido de presbitério ao mesmo tempo que nos confortasse e animasse na missão que desempenhamos”.
“Irmanados na diversidade dos talentos, experiências e responsabilidades pastorais, servimos uma diocese igualmente variada nas regiões pastorais, movimentos e serviços, inserida num contexto social que tem sofrido, nos últimos tempos, alterações profundas, como insistentemente nos vai lembrando o nosso bispo”, constata-se.
“Apesar de todas as suas fragilidades materiais e humanas, a verdade é que, um pouco por toda esta realidade diocesana despertam sinais de uma surpreendente vitalidade cristã”, acrescenta a missiva.
.
Além da presença do Cardeal-Patriarca e seus bispos auxiliares, participaram nesta assembleia mais de 280 Padres a que se juntam 32 seminaristas dos Seminários dos Olivais e “Redemptoris Mater”.
Em carta enviada aos padres do Patriarcado, D. José Policarpo indica que esta “não é uma reunião de trabalho, mas um desejo de comunhão”.
“Nada que diga respeito ao nosso ministério ao serviço da Igreja estará ausente, se estiver no nosso coração. Mas não é para analisar problemas ou buscar soluções pastorais concretas que nos vamos reunir, mas para vivermos e exprimirmos a comunhão que nos une, a partir desse dom inestimável e nunca merecido de participarmos no sacerdócio ministerial de Jesus Cristo”, escreve.
A comissão organizadora enviou também uma carta aos sacerdotes, explicando que “procurou organizar um tempo que fortalecesse o nosso sentido de presbitério ao mesmo tempo que nos confortasse e animasse na missão que desempenhamos”.
“Irmanados na diversidade dos talentos, experiências e responsabilidades pastorais, servimos uma diocese igualmente variada nas regiões pastorais, movimentos e serviços, inserida num contexto social que tem sofrido, nos últimos tempos, alterações profundas, como insistentemente nos vai lembrando o nosso bispo”, constata-se.
“Apesar de todas as suas fragilidades materiais e humanas, a verdade é que, um pouco por toda esta realidade diocesana despertam sinais de uma surpreendente vitalidade cristã”, acrescenta a missiva.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário